Fale com você mesmo com compaixão!

Por Luiz Fernando Portella*

Você é o seu pior crítico? Bem-vindo ao clube!

Quando nos sentimos ansiosos ou frustrados, muitos falamos com nós mesmos de forma mais dura do que com nossos amigos ou colegas. “Eu estraguei essa apresentação”, “todos na minha equipe têm habilidades técnicas muito fortes e não consigo acompanhar a conversa”, “meus filhos vão ficar com muita raiva de mim por trabalhar até tarde novamente”. Quando você se bate assim, está apenas limitando seu potencial. Em vez disso, pratique o diálogo interno compassivo.

Aqui estão quatro elementos principais a serem lembrados:

  • Use um tom de gentileza em seu monólogo interior. Quando estiver sendo mau consigo mesmo, pergunte: “Eu falaria com meu melhor amigo dessa maneira?”
  • Reconheça que a dor e o fracasso são experiências humanas universais. Você não está sozinho em se sentir assim.
  • Adote uma abordagem equilibrada de suas emoções negativas, que não as suprima ou exagere. Reconheça-os pelo que são.
  • Saiba que você está tomando as melhores decisões que pode, mesmo que elas não sejam perfeitas.

Falar consigo mesmo com compaixão lhe dará a graça de gerenciar as situações desafiadoras que inevitavelmente enfrentará em sua vida pessoal e profissional.

Esta dica foi adaptada de “Be Kinder to Yourself,” de Alice Boyes.

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Luiz Fernando Portella* é CCO da Calypso Networks Association, CEO da NBO Participações e Serviços e conselheiro do Instituto de Engenharia, onde também responsável pelo projeto Mentoria a serviço da Engenharia.

*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.