A Autodesk, atuante no mercado de software 3D, engenharia e entretenimento e a Pitney Bowes, empresa de serviços de dados de consumidores, inteligência de localização, análise e comunicação, anunciaram hoje (30/1) parceria estratégica. Segundo as empresas, o acordo servirá como estrutura para que ambas forneçam recursos, serviços e soluções para ajudar proprietários de infraestrutura e organizações de arquitetura, engenharia e construção (AEC), a tomarem decisões com mais informações e impulsionar uma maior eficiência em todo o ciclo de vida de planejamento, projeto, construção e gestão de infraestrutura.
Nos termos do acordo de aliança estratégica, a Pitney Bowes Software e a Autodesk unirão forças para atender melhor às necessidades de uma base de clientes globais. Além disso, com a coordenação da integração dos aplicativos existentes, ambas as empresas trabalharão juntas para fornecer soluções direcionadas a alguns dos problemas de negócios mais imediatos em vários mercados verticais identificados.
Paul McRoberts, vice-presidente do grupo da Linha de Produtos de Infraestrutura, Soluções de Arquitetura, Engenharia e Construção, da Autodesk afirma que combinando a especialização da empresa na indústria e soluções para GIS, análise, Modelagem da Informação da Construção (BIM) e gerenciamento de ativos, “estaremos bem posicionados para oferecer uma solução ponta-a-ponta muito mais completa ao mercado do que outros provedores”.
“Nossas capacidades complementares aprimorarão o valor de nossas soluções e criarão eficiências enormes para nossos clientes”, diz James Buckley, vice-presidente sênior e gerente geral de Dados de Consumidor e Inteligência de Localização da Pitney Bowes Software.
“Os especialistas de AEC serão capazes de aproveitar as soluções exclusivas que encurtarão as fases de modelagem e construção dos projetos e ajudarão as organizações a determinarem o local ideal e o impacto ambiental dos cenários de projeto, além de otimizar o gerenciamento da manutenção de ativos, de modo que os recursos financeiros de infraestrutura possam ser maximizados durante todo o ciclo de vida dos ativos”, completa Buckley.
Autor: Computerworld
