As companhias docas brasileiras, responsáveis pela administração dos portos do País, investiram de janeiro a outubro deste ano apenas 20% do valor previsto.
Foram aplicados R$ 108,3 milhões, do orçamento inicial de R$ 108,3 milhões.
Como as importações e exportações despencaram na crise, a capacidade dos complexos não é um problema agora. A questão é que boa parte dos projetos tem maturação de dois anos ou mais.
O setor tem tudo para ser um gargalo quando a recuperação do comércio mundial se intensificar. Os dados são do Ministério do Planejamento.
Autor: A Tribuna