Chesf: alteração reduz o impacto ambiental e traz a possibilidade de antecipação do início da geração

O diretor da Chesf, José Aílton de Lima, confirmou que as mudanças feitas pelo consórcio no projeto original da usina – houve um deslocamento no projeto da unidade em 9,2 quilômetros rio Madeira – trazem maior risco para o empreendimento. 

O executivo, no entanto, fez questão de frisar que a alteração reduz o impacto ambiental e traz a possibilidade de antecipação do início da geração energética, além de reduzir os custos da obra e baixar as tarifas para o consumidor. 

“Vou defender nosso ponto de vista até onde for possível. Se a decisão dos poderes competentes for diferente, vamos sentar e conversar. Sabíamos que a mudança era arriscada, mas decidimos buscar o risco, o que é fundamental para vencer em ambientes competitivos”, disse Lima, que participou ontem de seminário na UFRJ promovido pelo GESEL

Autor: Valor Econômico