Por Reginaldo A. de Paiva – Mobilidade na Paulista

Por REGINALDO A. DE PAIVA*

HISTÓRICO

Em 2008 a reforma das calçadas da Paulista foi completada; este texto começou a ser elaborado em 2013, quando da abertura da ciclovia no canteiro central da avenida, época em que os conceitos de “ruas completas” surgiram nas mesas de alguns urbanistas de plantão.

Como ponto inicial, destaco minha discordância com a configuração da avenida como um exemplo de acessibilidade sem igual na América Latina, na definição do ex-secretário Andrea Matarazzo: “A Paulista é, definitivamente, um local de todos. E hoje este caráter está renovado, quando a avenida torna-se, de fato, um espaço universal. A revitalização das calçadas finalizada em 2008 permitiu que a via se tornasse um exemplo de acessibilidade sem igual na América Latina, possibilitando melhores condições de mobilidade com conforto para todos, sobretudo àqueles que mais precisam. Além de diversa e dinâmica, a Paulista transformouse, enfim, em um local inclusivo e acolhedor para todo paulistano”.

ANDREA MATARAZZO (A importância da Av. Paulista)

 

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REGINALDO A. DE PAIVA*

Diretor secretário da Diretoria Executiva (2014/2015); representante do Instituto de Engenharia na Comissão Pré-Centro e na Operação Urbana Águas Espraiadas e na Comissão Licitatória de Concessões Rodoviárias (Secretaria de Estado dos Transportes); membro do Conselho Editorial da Revista Engenharia.

*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.