Ao contrário da crença popular, a criatividade não cai de um penhasco durante um longo brainstorm. Nossas primeiras ideias tendem a ser as mais óbvias, e é apenas cavando mais profundamente que novas ideias surgem.
Portanto, reserve mais tempo para processos criativos do que você acha que pode ser necessário – quer isso signifique estender uma reunião ou colocar um acompanhamento no calendário. Além disso, peça à sua equipe para gerar duas ou até três vezes mais ideias do que você acha que precisa.
Definir cotas agressivas pode ajudar as pessoas a superar essas ideias óbvias de estágio inicial. E, finalmente, avalie seus resultados. Por exemplo, na próxima vez que você realizar um workshop, controle quando as melhores ideias foram realmente geradas.
- Foi pela equipe que fez o brainstorm durante uma hora ou pela equipe que levou três horas?
- O aumento da cota de ideias de sua equipe resultou em propostas mais criativas?
- Testar essas diferentes variáveis pode ajudá-lo a calibrar seu processo e aproveitar o potencial criativo de sua equipe.
Esta dica foi adaptada de “Suas melhores ideias são frequentemente suas últimas ideias”, de Loran Nordgren e Brian Lucas
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Luiz Fernando Portella* é CCO da Calypso Networks Association, CEO da NBO Participações e Serviços e conselheiro do Instituto de Engenharia, onde também responsável pelo projeto Mentoria a serviço da Engenharia.
*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.