IE NA MÍDIA – Instituto de Engenharia e entidades parceiras comemoram definição pela implantação do People Mover no Aeroporto de Guarulhos

IE atuou para aceitação da tecnologia junto ao Ministério de Infraestrutura e à Secretaria Nacional de Aviação (SAC) ao lado da ABIFER, AEAMESP, ALAF, ANTP, ANPTrilhos e SIMEFRE

O Instituto de Engenharia (IE), entidade com mais de mais de um século de existência, divulgou comunicado manifestando sua satisfação com a definição do Governo Federal pela escolha da implantação de transporte People Mover para fazer a ligação por trilhos entre a Linha 13 – Jade da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e terminais do Aeroporto de Guarulhos.

O IE afirma que, ao lado das entidades parceiras ABIFER, AEAMESP, ALAF, ANTP, ANPTrilhos e SIMEFRE, encaminhou pedido oficial ao Governo para requalificação do Aeroporto de Guarulhos, a maior porta de entrada aérea do País, por meio dessa tecnologia de transporte.

Além da melhoria na funcionalidade do Aeroporto e a ligação com a Linha 13 da CPTM, o comunicado desataca a importância da conexão da ferrovia com a rede metro-ferroviária paulista, “permitindo acesso de qualidade ao transporte público”.

Como mostrou o Diário do Transporte, em solenidade na última terça-feira, 01 de dezembro de 2020, o secretário dos Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy contou que esteve no Tribunal de Contas da União (TCU) na segunda-feira (01) buscando promover o início de obras no prazo mais célere possível.

Para o diretor do Departamento de Mobilidade e Logística do Instituto de Engenharia, Ivan Whately, todos os modos de acesso ao aeroporto estão sujeitos à influência de frequentes congestionamentos, exceto o trem da Linha 13 da CPTM, que percorre seu trajeto em via exclusiva, oferecendo maior rapidez e confiabilidade no deslocamento. “A ligação desta linha de trem com a rede de metrô-ferroviária paulista é fundamental para o seu sucesso e atração das pessoas por utilizar o transporte público para chegar no Aeroporto de Guarulhos”, completa.

Leia a nota do Instituto de Engenharia na íntegra:

Fonte: Diário de Transporte