Por Reginaldo A. de Paiva – Programa Implantação de Bicicletários

Por REGINALDO A. DE PAIVA*

OBSERVAÇÕES INICIAIS

Em 2005, a CPTM elaborou o seu Plano de Adaptação de Acessibilidade em atendimento ao preconizado pela lei de Acessibilidade, promulgada em dezembro de 2004, definindo um prazo de 10 anos (2004/2014) para ser implantado. O Plano elaborado pela CPTM incorporou os “Projetos de Modernização dos Serviços de Subúrbios”, elaborados, nos anos 70 para as linhas da FEPASA, da EFSJ e da EFCB/SP. De se destacar o fato de que, em 2004, apenas os projetos da FEPASA (atuais linhas 8 e 9 da CPTM) tinham sido implantados, o Plano de Acessibilidade resultou em um projeto de uma abrangência que ultrapassava em muito as exigências do programa exigido por lei para a acessibilidade. Por envolver grandes intervenções nas estações, considerou-se importante estabelecer um programa de implantação de bicicletários em estações especialmente selecionadas para o período de intervenções de acessibilidade.

Apesar de se ter elaborado este programa, ele não foi adotado pela CPTM; sequer os bicicletários implantados durante o período do programa de acessibilidade 2004/2014 e mesmo no período posterior 2014/2020 bicicletários implantados não seguiram a ordem preestabelecida de prioridades e sequer se basearam nos modelos selecionados para as instalações.

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REGINALDO A. DE PAIVA*

Diretor secretário da Diretoria Executiva (2014/2015); representante do Instituto de Engenharia na Comissão Pré-Centro e na Operação Urbana Águas Espraiadas e na Comissão Licitatória de Concessões Rodoviárias (Secretaria de Estado dos Transportes); membro do Conselho Editorial da Revista Engenharia.

*Os artigos publicados com assinatura, não traduzem necessariamente a opinião do Instituto de Engenharia. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.